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Pedro Iran não se impõe ao decreto de Léo Cunha que confiscou balsas da Pipes para fazer travessia gratuita

Medida visa garantir o direito de ir e vir da população, além de reduzir os impactos econômicos na região.

Angra Nascimento
Por: Angra Nascimento
24/01/2025 às 20h23 Atualizada em 24/01/2025 às 20h28
Pedro Iran não se impõe ao decreto de Léo Cunha que confiscou balsas da Pipes para fazer travessia gratuita
A medida foi tomada após mais de 30 dias do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek.

ESTREITO – O prefeito Léo Cunha assinou nesta sexta-feira, 24, decreto confiscando duas balsas do Grupo Pipes para garantir transporte de moradores e veículos entre Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), gratuitamente.

A medida foi tomada após mais de 30 dias do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek, sem nenhuma solução apresentada pelo DNIT. Além de garantir o direito de ir e vir, a medida visa, ainda, reduzir os impactos econômicos na região.

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“Esperamos que haja cooperação federal, de maneira prática e rápida, seja com suporte logístico, fornecimento de insumos como combustível ou até mesmo reforço no transporte. Afinal, a travessia entre Estreito e Aguiarnópolis é vital para a região e não pode continuar refém de promessas e prazos incertos”, destacou o prefeito de Estreito.

O empresário do Grupo Pipes, Pedro Iran, em entrevista para a imprensa local afirmou que não se opõe ao decreto de Léo Cunha. “É uma maneira que temos de trabalhar devido a burocracia que temos. Estou de acordo, estou aqui para ajudar o povo”, garantiu.

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