IMPERATRIZ - A Agência Executiva Metropolitana do Sudoeste Maranhense (Agemsul) realizou na última terça-feira (13), pela manhã, uma reunião com os gestores estaduais na região.
Na pauta, as estratégias de mobilização e colaboração dos servidores para participação da Plenária do Bioma Cerrado, evento promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
A plenária será relizada no dia 23 de agosto e tem como objetivo discutir as políticas públicas voltadas para a conservação e o desenvolvimento sustentável do Cerrado, um dos biomas mais importantes e ameaçados no país.
A participação dos gestores estaduais foi definida, no encontro realizado na sede da Agemsul, como de fundamental importância para as ações de conscientização das pessoas para a discussão de propostas que busquem o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, as questões climáticas e a preservação ambiental.
Durante o evento serão discutidos temas como a preservação da biodiversidade, o uso sustentável dos recursos naturais, a mitigação dos impactos das mudanças climáticas e a promoção de práticas agrícolas sustentáveis. A plenária também servirá como um espaço para a troca de experiências e boas práticas entre os gestores e especialistas de diversas regiões do país.
O presidente da Agemsul reforçou a importância da participação ativa dos gestores na Plenária Bioma do Cerrado, que pode trazer benefícios diretos para as comunidades do Sudoeste Maranhense. "Este é um momento crucial para alinharmos nossas ações com as políticas nacionais de proteção ao Cerrado, garantindo que o desenvolvimento da nossa região ocorra de forma sustentável e respeitosa ao meio ambiente," destacou o presidente da Agemsul, Vagtonio Brandão, acrescentando a importância da escolha de Imperatriz como pólo estratégico para a realização do evento.
Oito encontros presenciais em cidades e biomas diferentes incentivam a participação e informam à população sobre como se engajar no processo de debates sobre a emergência climática no Brasil.
O Secretário Nacional de Participação Social Renato Simões explicou que a sociedade pode contribuir com o Plano Clima Participativo na plataforma digital de participação social. "Cada pessoa pode enviar até três propostas respondendo à pergunta "Como o Brasil pode enfrentar as mudanças climáticas e reduzir seus impactos?", além de votar em até 10 contribuições enviadas por outros participantes. Os comentários nas proposições cadastradas são ilimitados".
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